segunda-feira, 27 de abril de 2009

Comédia...

Fui ao show do Rafinha Bastos ontem aqui no Minascentro.
Impagável!!!! Minto... pagável por R$70,00...
Não possuo + carteirinha de estudante, portanto abraço as inteiras com muito "amor".
Ri tanto que deve ter sido comparável a 10 voltas numa piscina olímpica.
Se ele aparecer na cidade de vocês eu recomendo de olhos fechados...
Ah! Ele fala muito de pinto, muito mesmo... mas ele admite que é gaúcho, então tudo bem! hahaha

segunda-feira, 20 de abril de 2009

segunda-feira, 6 de abril de 2009

Cães e meu sincero amor...

Sempre gostei de cachorros... Sempre! Mas eu era mais “normal” quanto a isso há uns anos atrás... gostava com moderação e posso dizer que sofria bem menos.
Meu problema com cachorros de rua (uma dó incontrolável) teve dia e hora marcados. Estávamos almoçando num restaurante perto de casa e uma cachorrinha de rua, linda e branquinha nos olhada pelo lado de fora. A carinha daquela criatura foi me chamando a atenção e a vontade que eu tinha era de carrega-la pra casa. Até que um cachorro preso, num depósito de materiais de construção do outro lado da rua, começou a latir. Essa cachorrinha saiu disparada para o outro lado da rua e foi atropelada. Eu ouvi aquele grito e foi como se alguém tivesse me apunhalado o coração, tamanha a dor que senti no peito. Chorei copiosamente... de soluçar. Ela não morreu, saiu correndo e minha irmã e meu cunhado foram atrás (nessas horas fico inerte), mas ela não deixou que eles a pegassem, estava nervosa, claro, e com a boca sangrando.
Depois desse dia eu não posso mais ver um cachorro na rua. E como se não bastasse, eu não vejo um, e sim vários todos os dias... o que me faz sofrer muito e ter certeza de que nem terapia cura isso mais.
Nos arredores da Universidade que trabalho, e até no interior dela, ficam muitos cachorros. Acredito que a possibilidade de ganhar comida é grande, então o lugar é bastante atrativo. Um dos cachorrinhos que vivem por aqui eu o vejo desde julho do ano passado, sempre trago um pãozinho pra ele, brinco um pouco, às vezes ele some. Quando ele sumiu por muito tempo e eu o encontrei na rua, sentei na calçada com ele e comecei a chorar. Liguei para a minha irmã e ela deixou que eu o levasse para um lote dela. Mas ele não quis... ele não deixou eu pega-lo de jeito nenhum. Acho que sofrem tantos maus tratos que já ficam ressabiados quando alguém estende a mão. Mas com esse eu me conformei, pois ele realmente sabe viver na rua. Impressionante. Pois já o vi em pontos extremos do bairro.
Mas agora tem outro que me faz sofrer horrores... é um cachorro preto, cara e porte de labrador, que está vivendo no estacionamento da Universidade. Ele parece que foi abandonado e está doente, parece ser velho também, tem as juntas calejadas e o focinho começa a ficar branco. Ele está magro e tem uma cara muito tristinha. Sempre que posso trago algo de comer pra ele... e hoje trouxe um pratão de comida na hora do almoço e água. Gente! Se vocês vissem a felicidade desse cachorro em comer aquele prato que eu trouxe vocês não acreditariam. Ele me olhava incrédulo, cheirando, querendo mais... ele devia estar com muita fome... muita mesmo.
Como não tenho condições de ter o meu sonhado sítio para abrigar todos os cachorros do mundo, resolvi começar a ajudar uma ONG doando ração e, quem sabe, convencendo outras pessoas que também gostam a fazer o mesmo.
Aí, ainda na hora do almoço, mandei um e-mail para a ONG para ver se eles têm uma solução para o meu Grandão. Ele é muito dócil... precisa muito de ajuda e carinho. Até mesmo porque ele parece sentir dor, está meio “descadeirado”. Espero que eu tenha uma resposta positiva...

ONG: Cão viver.

quarta-feira, 1 de abril de 2009

Cinema...

De vez em quando uma dose de cinema não faz mal a ninguém, né?
Se eu fosse menos preguiçosa iria toda semana, na verdade.
Então, hoje fui assistir Slumdog Millionere, traduzido para "Quem quer ser um milionário", mas que eu acho muito mais bacana ao pé da letra, "Milionário Favelado".
Se as pessoas saem para o cinema pensando em ver uma versão internacional "are baba" de Caminho das Índias, quebram a cara.
O filme mostra a Índia nua e crua, tipo "a vida como ela é". Existem cenas, inclusive, extremamente pesadas para o meu gosto. Mas ao mesmo passo outras de uma sensibilidade incrível.
Tiveram momentos que quase levantei da cadeira para grudar mais na tela. É incrível a capacidade que a direção teve de trazer esse envolvimento do espectador. Você se sente um real torcedor do Jamal (personagem principal).
Qual a classificação do filme??? Drama, ação, romance, aventura, comédia etc. Não tem descrição exata. Cada hora a situação é de um gênero.
Não foi ver? Vá! Vá ao cinema! Alguns filmes merecem serem vistos numa sala de cinema. E esse é um deles.

 
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